quarta-feira, 29 de setembro de 2010

História dos poucos 2

Tenho reparado que o problema com a tal da ICAR é sempre maior que com outras denominações.
Nesse post específico, o indivíduo reclama daquele discurso (de certa forma praxe dos apologistas) de que a religião incentivou ou influenciou certas evoluções.


O primeiro (e óbvio) problema é que ele não conseguiu provar o que disse, não passa de mera reclamação.
Mas sei o porquê de tal pessoa não conseguir provar: porque é mentira.
O segundo problema é que mesmo que tenha queimado certas coisas, não significa que não tenha influenciado e incentivado tantas outras coisas consideráveis boas.
Sim, é verdade que pessoas (e coisas?) foram queimadas, mas dizer que qualquer outra coisa não sustentável pela ICAR era queimada, são dizeres de quem vomita ideologia irrefletida.

(grifo verde)
Essa é a maior redução hipócrita-medíocre-falsa-bitolada que já presenciei sobre a história.
“Vá estudar, vagabundo” é um bom conselho podemos dar a certas pessoas.
Novamente faltaram as provas que “havia guerra contra todas as alternativas”.
Claro que faltam, pois é mentira.

Depois faltou reforçar (com fatos) que não houve incentivo por parte da ICAR em outras alternativas.
Doa a quem doer, desgosto, desaprovação e repreensão não fazem as pessoas (e coisas?) queimarem ipso facto.
Portanto, faltou o douto ateu detalhar os fatos, ao invés de apostar na imbecilidade de quem o lê. (escrevi um comentário por lá, mas não obtive resposta)

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Se a história é feita de fatos, esse aqui soube (como muitos de seus colegas) estuprar a história.
Fica a pergunta: será que, ao menos ele, atingiu o orgasmo?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Conhecimento de causa


Apenas ctrl+C ctrl+V daquilo que escreveu um comentarista ante a ascese do ateu:
"HaHaHa
Fantástico.
Ou Dawkins falando de filosofia (ou mesmo ciência!), ou um religioso (não biólogo*) tratando de biologia, um ateu ensinando doutrina católica a um papa, um não celibatário falando de celibato... e assim seguimos de quantas coisas nos virem à mente. Mas isso é outro assunto."

*acréscimo meu

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Existência

O divino blogueiro parafraseava Thomas Nagel dizendo que não quer que deus exista.

Também defendia que isso (a existência ou não) era irrelevante.

Tudo bem.
Mas não foi apenas isso.
Tinha que ter mais.


Ok, é a opinão dele, em paráfrase a Nagel (como eu já havia dito antes).

Deixe-me ver... ele fala de "existência comprovada"... Isso significa que existe, pois não?
Como pode, pois, dizer "seja lá o que isso signifique"?!?!
Devo rir ou chorar? (ou apenas dizer fodam-se os pascácios?)

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senhoras e senhores, não custa revisar o texto antes de publicar.

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[off]
Tenho claustrofobia e não entro no elevador.
Ninguém entre no elevador! O elevador é a causa da claustrofobia!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Passeata

Deu no noticiário.
A passeata contra a intolerância religiosa, na praia de Copacabana.
Passou no Fantástico, etc.

Como não foi uma passeata organizada pelas patotas "humanistas" de fundo de quintal, a minha (também fonte de notícias e) eterna fonte de pérolas® não escreveu sequer uma vírgula sobre.
Estão mais atentos ao papai Dawkins e o ‘fantasma assustador’ Bento XVI (codinome Panzer) na Inglaterra.

O que seria desses novos ateus sem seus profetas e capetas?

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Notícias da passeata.
O Globo
Extra

(sim, sem dúvida conseguiram reunir muito mais pessoas que os "humanistas seculares" conseguiriam)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Disputa acirrada

Propaganda de si, ou da classe a que pertence, é algo muito comum em conflitos ideológicos.
Os divinos ateus seguidores desse novo ateísmo fazem sua propaganda como os representantes da razão, da capacidade de um pensamento límpido de ideais, parcimonioso e que liberta as pessoas de certos pensamentos e/ou costumes retrógrados.

Eis que uma pesquisa realizada em um site dessa gente acabou por demonstrar o quão longe eles estão dos ideais de liberdade de pensamento que dizem defender:




Se não criticassem dizendo que pais que ensinam religião tolhem a liberdade dos filhos, não seria hipocrisia.
Mas como vemos, o filho só é criado com a devida liberdade se lhe for proibido crer (ou não crer, se assim preferir) em coisas que não são aquilo que os pais seguem, desde que os pais sejam ateus.
Ah!! Doce hipocrisia!

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Sob outra óptica:
Os pastores ateístas estão sofrendo o mesmo mal que os pastores religiosos sofrem: não conseguem controlar a ética de seus rebentos.