domingo, 17 de abril de 2011

Voou

Vejam só o que a sábia vovó do ateísmo brasileiro (Åsa Heuser) escreveu:


A visão que Åsa apresenta é de fato assustadora. Se ela ou conhecidos dela tiveram que deixar de crer em deuses, fenômenos sobrenaturais, alma e vida pós-morte para dar atenção e bom trato às pessoas que amam, acaba por mostrar um grave defeito na formação dada pelos seus responsáveis e o mau caráter de tais pessoas que necessitaram do ateísmo para passar a "dar atenção aos amados".

Atualização dia 01/05/2011

Para melhor entendimento, ler meu comentário do dia 30/04/2011 12:09 em resposta ao Leandro Correia.


Mas como essa não é a normalidade, tenho que dizer:
O dia que eu deixar de ver religiosos tratando bem “as pessoas que amam” “enquanto estão aqui conosco”, juro que fecho este blog (não sem antes fazer um post de desagravo/desculpa aos ateus ordinários), tiro todo o dinheiro da minha conta-poupança e ofereço tudo à minha eterna fonte de pérolas® (ou outro grupinho com semelhantes ideias geniais).
Estou falando sério.

sábado, 9 de abril de 2011

Totalitarismo

Não é novidade que queiram regular os mais diversos aspectos da vida do indivíduo - os ateus que acham que isso é exclusividade dos religiosos são apenas hipócritas, cegos e loucos.

Pois bem, não basta querer mandar na vida dos indivíduos, é necessário cuidar para que a sociedade adote determinadas posturas mesmo em detrimento com liberdades até então inalienáveis - em outras palavras, um regime totalitário.





Por sorte, isso é coisa do "velho mundo". Não chegará ao Brasil.
Assim espero.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Conversão

Acho testemunhos pessoais sempre comoventes. Cada um a seu modo.

Há elementos na subjetividade – de conversões, “desconversões” e demais experiências – que de fato só a pessoa que passou por aquilo pode versar sobre a persuasão de tais elementos. (muito embora não ultrapassando um nível subjetivo)

Mesmo assim, a experiência não garante a racionalidade do discurso, menos ainda a persuasão.
E se até pontos objetivos não são capazes de garantir a adesão/convencimento ou determinado comportamento de outros, é muita inocência e presunção (para não dizer estupidez) achar que pontos subjetivos garantirão a adesão ou determinado comportamento de outros. (a menos que os outros estejam no mesmo grau de [in]capacidade crítica)

Gostaria que dessem uma olhada no print a seguir:


(clique para ampliar)

Vejamos a sequência da narração:
1 fulano tinha uma fé inquestionável
2 fulano virou ateu
3 fulano não vai abraçar a fé inquestionável novamente

Agora eu pergunto: como fulano (inicialmente crente) fez para virar ateu sem questionar a “fé inquestionável”?
Amnésia? Ou o fulano é um ateu que conserva a fé inquestionável de seus tempos de ‘crente’?

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Não são incríveis as metamorfoses que vemos em nossos dias?!
E que conste que essa é a “razão” que o ateu Robson Fernando de Souza não quer deixar de lado.
Uma pena...

Vi aqui.
(atualizado 04/04/2012 post aqui)
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Senhoras e senhores, atentos ao jargão “fé inquestionável”.
Não há nada verdadeiramente inquestionável, independentemente da crença.