sábado, 21 de maio de 2011

Potiguar

Daniel Menezes não resistiu e foi à luta armado com... pérolas!
A felicidade dele foi ter produzido um pequeno post e assim evitou mais ‘nonsenses verborrágicas’ aos navegantes.

Como tenho observado, a “manifestação” parece ser aquilo que mais sustenta certos escritos ateus na internet. A liberdade é de todos, e estou incluso no todo.
Portanto, não estou interessado se o que fazem é puro fruto da liberdade de expressão (e por isso, como podem pensar alguns, livre de racionalidade e não passível de crítica), caiu na rede é peixe, pérola é pérola.




O primeiro parágrafo do print:
“(...) a pergunta “deus existe?!” já se encontra completamente viciada, pois tem a intenção em lançar dúvida sobre algo que a gente não tem (...)parâmetro para questionar”
Não temos parâmetros para questionar? Então o ateísmo nunca questionou a existência de Deus, apenas afirmou pela livre e espontânea natureza instintiva subjetiva que Deus não existe?
De fato o Daniel está tratando de algo muito subjetivo, pessoal. Quem sabe ele acaba encontrando o unicórnio cor de rosa...

O segundo parágrafo do print...Pqp!!
“A gente faz tal tipo de pergunta porque nós fomos condicionados,”

Assim escreveu o deus onisciente, Daniel Menezes, para a Carta Potiguar.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O pedagogo

Prestem atenção na doutrina desse divino estudante de pedagogia, o sr. Saulo Gonçalves da Silva Filho (o “Sauloxicão”).



Para contextualizar, no print acima ele vocifera que "Deus" é o nome utilizado para justificar TODO tipo de preconceito.
Abaixo, mais loucura:





Sim, pessoas que vivem fora da realidade podem ser os futuros responsáveis pela educação de nossas crianças.
Lamentável.

Vamos pelo lado bom, talvez as crendices individuais não influencie em nada no comportamento ou ensinamentos que tais pessoas transmitirão às crianças.
Agora, que o Saulo escreveu baboseira (prints), impossível duvidar. (e se duvida, comente)
Vi aqui