Que tem gente que adora falar do que não sabe, é óbvio. Quesito que parece imprescindível quando é um ateu que está a falar da crença alheia.
Quando o "new kid on the block", Eduardo de Jesus Oliveira, estreou na blogosfera parecia claro que fantasmas, preconceito e ignorância (em sentido de não saber patavina) poderia ser a tonalidade que posts sobre determinados assuntos tomariam.
O professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em seu bom mocismo de sábio ativista internético, escreveu um texto sobre o Silas Malafaia, padre Paulo Ricardo, a ICAR, e outras coisas.
Num único post, o sapiente professor universitário Eduardo conseguiu algumas tontices, dentre elas:
Dizer que Silas prega a homofobia.
Que o temperamento 'colérico' de Silas é abertamente preconceituoso.
Quando o "new kid on the block", Eduardo de Jesus Oliveira, estreou na blogosfera parecia claro que fantasmas, preconceito e ignorância (em sentido de não saber patavina) poderia ser a tonalidade que posts sobre determinados assuntos tomariam.
O professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em seu bom mocismo de sábio ativista internético, escreveu um texto sobre o Silas Malafaia, padre Paulo Ricardo, a ICAR, e outras coisas.
Num único post, o sapiente professor universitário Eduardo conseguiu algumas tontices, dentre elas:
Dizer que Silas prega a homofobia.
Que o temperamento 'colérico' de Silas é abertamente preconceituoso.
Para além do fato de quem ser contra determinadas questões e campanhas sexuais serem tachados de homofóbicos e preconceituosos – rótulos sempre lembrados por seres onisapientes – o “new kid on the block" ainda teve o descoco de estender sua crítica a outro expoente religioso, pois pouca bobagem é coisa de pobre iletrado.
Vou tentar escrever algo sobre o restante, quando ele fala do Padre Paulo Ricardo, a ICAR e outros membros.
Eduardo apenas reclama da atitude do padre Paulo. Reclamar é ato comum de quem não consegue fundamentar uma crítica razoável, ou... não entende do assunto!
Desde quando o tal padre prega a interpretação literal da bíblia? Desde quando a ICAR prega a interpretação literal da bíblia? Pois vou além: na ICAR, o fundamento da posição contrária ao homossexualismo é realmente dependente da interpretação literal da bíblia?
E como mentir uma vez não é o suficiente, o grande professor universitário repete sua mentira sobre literalidade descaradamente ao longo do texto auto-ajuda.
Eduardo apenas reclama da atitude do padre Paulo. Reclamar é ato comum de quem não consegue fundamentar uma crítica razoável, ou... não entende do assunto!
Desde quando o tal padre prega a interpretação literal da bíblia? Desde quando a ICAR prega a interpretação literal da bíblia? Pois vou além: na ICAR, o fundamento da posição contrária ao homossexualismo é realmente dependente da interpretação literal da bíblia?
E como mentir uma vez não é o suficiente, o grande professor universitário repete sua mentira sobre literalidade descaradamente ao longo do texto auto-ajuda.
Isso sem falar que ele não tem um pingo de autoridade ou mesmo, como
fica evidente, conhecimento para dizer como se deve portar um cristão.
Bater em espantalho é fácil, e é exatamente isso que Eduardo de Jesus Oliveira faz: cria um espantalho, enche o texto de palavras e frases de efeito, e ainda tem a 'sem vergonhice' de dizer que a bíblia é considerada pela ICAR (a verdadeira ICAR, não a “progressista”) a “palavra final em termos de ética e moral”.
Bater em espantalho é fácil, e é exatamente isso que Eduardo de Jesus Oliveira faz: cria um espantalho, enche o texto de palavras e frases de efeito, e ainda tem a 'sem vergonhice' de dizer que a bíblia é considerada pela ICAR (a verdadeira ICAR, não a “progressista”) a “palavra final em termos de ética e moral”.
Alegremo-nos! Eduardo de Jesus Oliveira, professor na Universidade Federal da Paraíba, não dá aula de filosofia ou ciências humanas. Então essas tosquices talvez sejam ditas apenas naquele blog e em rodinhas de conversa pseudo-intelectuais.
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Para encerrar, cenas da última batalha perdida pela “gaystapo” (hehehe), contra o “paladino” Silas Malafaia.
Ótimos vídeos! hehehe.
E este aqui, após a decisão do juiz. Coloque o vídeo a partir dos 49 minutos e 24 segundos.